A queda de cabelos é um problema que tem inúmeras causas (dentre elas, a genética), e costuma interferir na autoestima e na qualidade de vida do paciente. A boa notícia é que já existe uma solução definitiva para a calvície: o Transplante Capilar FUE, técnica inovadora, na qual sou especializada.
O Transplante Capilar FUE (Follicular Unit Extraction – Extração de Unidades Foliculares) é autólogo capilar (implante de cabelos da própria pessoa), fio a fio, sem deixar cicatrizes perceptíveis na área doadora e com naturalidade estética na área receptora.
O procedimento é feito sob anestesia local, com período mínimo de recuperação e sem necessidade de internação.
O 1º passo é a avaliação médica e exames complementares, que definirão a necessidade de tratamento clínico e/ou cirúrgico.
Depois, na cirurgia, é feita a extração das unidades foliculares da área doadora, uma a uma, para implantar os folículos na área receptora.
As raízes são retiradas com punchs (instrumentos específicos para a extração, menores que 1 milímetro).
Esse método de extração não causa danos ao paciente e os pontos de onde são extraídos os fios fecham naturalmente em 3 dias.
Os folículos então são implantados na região receptora, um a um, seguindo o traçado que o cirurgião e o paciente definem na marcação antes da cirurgia.
Além do couro cabeludo, o Transplante Capilar FUE também pode ser feito em outras partes do corpo, como barba, cílios, sobrancelhas e tórax, cicatrizes.
A Dra. Marcela Staut Saciotto Freitas Lima, médica sócio proprietária do Instituto Staut, desenvolveu um protocolo exclusivo pós transplante capilar, que inclui as três primeiras lavagens, curativos específicos e orientações. Como funciona?
No dia seguinte ao transplante, é a dra. Marcela quem remove os curativos e faz a primeira lavagem de toda a cabeça:
"Desenvolvi um método para que os curativos fiquem atoalhados. Isso porque nos primeiros dias, o paciente precisa borrifar soro de hora em hora, na área receptora. Oriento meus pacientes sobre todos os cuidados necessários em casa.A área transplantada (receptora) fica descoberta e precisa ser suficientemente hidratada, para que os enxertos fixem correta e naturalmente. Já a área doadora fica fechada e o curativo atoalhado possibilita que o soro não escorra pelas bordas, sendo reabsorvido pela área que necessita de hidratação. Por baixo do curativo, há uma compressa estéril, que eu retiro na lavagem, somente com água (em temperatura ambiente e em fluxo baixo) e sem nenhuma pressão, para não prejudicar o processo de cicatrização e evitar sangramentos. Após a retirada de todo o curativo, a região é lavada com clorexidina.
A área receptora também merece atenção em relação às primeiras lavagens, pois jatos muito fortes de água ou qualquer tipo de pressão podem ejetar os folículos recém implantados. Nessa região, utilizo um shampoo com pH fisiológico, para não correr o risco de desidratar.
Esses cuidados mínimos, dos quais não abro mão, diminuem a possibilidade de sangramento, aceleram o processo de cicatrização, maximizam a pega dos enxertos e evitam dor. Aliás, quase nenhum paciente apresenta dor. E quando apresentam, são raríssimos os que relatam utilizar analgésico além da primeira noite após o Transplante."
Após esse cuidadoso e minucioso processo de lavagem, dra. Marcela avalia a perfusão, a evolução, os enxertos de um dia para o outro, se existe algum edema ou a necessidade de alguma intervenção.
Depois da lavagem e avaliação, são aplicados medicamentos no local (antissépticos e antibióticos) e o curativo é refeito na área doadora.
Este procedimento é repetido no segundo e terceiro dias após o transplante capilar (mas no terceiro dia, não há mais necessidade de curativo na área doadora, que já está cicatrizada).
“Ninguém melhor do que o próprio cirurgião para realizar os cuidados iniciais e para avaliar a evolução clínica. Por isso, eu faço questão de realizar esse protocolo pessoalmente. Assim, caso tenhamos alguma intercorrência, podemos intervir o mais precocemente possível. Por que eu repito o procedimento nos três primeiros dias? Porque é nesse prazo que os enxertos estão extremamente frágeis”, alerta dra. Marcela Staut.
Já a primeira revisão pós-operatória ocorre sete dias após o transplante capilar.
Esse paciente recebe a assistência médica necessária ao longo de todo o primeiro ano após a cirurgia.
Esse é um diferencial oferecido aos pacientes do Instituto Staut, que aumenta as taxas de sucesso do Transplante Capilar FUE.
Sim, normal! O pós-operatório costuma ser tranquilo, sem dores ou grandes incômodos.
Por isso, o paciente pode retornar rapidamente à rotina.Dra. Marcela costuma deixar somente a área doadora com um curativo por 3 dias, mas dependendo da atividade que o paciente exerça, ele pode trabalhar no dia seguinte ao procedimento.
Super naturais. As cicatrizes são mínimas e desaparecem completamente. Nota-se os primeiros fios após 3 meses de transplante, com o melhor efeito após 1 ano a 1 ano e meio. Durante todo esse tempo, dra. Marcela realiza o acompanhamento médico dos pacientes.
Sim! Porque a genética que vem para a área receptora é a da área doadora (que não possui a genética para alopecia).
O cabelo volta a nascer e crescer, como se a calvície nunca tivesse existido.
Escolha um médico da sua confiança, pois o Transplante Capilar FUE exige muita habilidade do cirurgião em todas as fases da cirurgia: seja na marcação, na assepsia, na anestesia, na extração, na colheita, na lapidação, nas pré-incisões, na implantação e em toda a condução da evolução clínica do acompanhamento médico deste paciente.
Os folículos precisam estar intactos para serem implantados, de forma a garantir o crescimento total dos fios transplantados. Não raro, é necessário que atuar cirurgicamente em correções de resultados inestéticos e/ou indesejados.
Sua saúde tem valor e não preço!
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